Museu do Vinho e da Vinha
O Museu
Vocacionado para a história local e para a promoção do território, tendo como elemento norteador o vinho característico da região de Bucelas, este equipamento apresenta-se como um organismo vivo, repositório de um conjunto de atividades, esforços, vivências e memórias que mantêm coesa a comunidade, o território e a tradição.
Instalado num edifício cuja história está intimamente relacionada com a tradição vitivinícola local, apresenta dois espaços expositivos distintos: uma área de exposição permanente, onde o visitante fica a conhecer as principais fases de trabalho da vinha e os meios tradicionais de produção do vinho; e um mezanino reservado para exposições temporárias, cujo teor se desenvolve sempre em torno da temática do vinho.
Possui ainda uma loja, oficinas e um centro de documentação especialmente vocacionado para a temática vinícola, um centro de interpretação ligado à história das Guerras Peninsulares, bem como acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
Oferta Sociocultural – Público em geral

Oferta Socioeducativa – Público Escolar

Contactos
Rua D. Afonso Henriques, 2 e 4 (EN 16)
2670-637 Bucelas
Tel.: 211 150 669
Tlm.: 924 487 297
Correio electrónico: museus_dpcb@cm-loures.pt
Horários
Terça a domingo, das 10h às 13h e das 14h às 18h
Encerra às segundas e feriados.
Ingressos

Centro de Documentação Camilo Alves
Terça a sexta-feira, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 (mediante marcação prévia)
Centro de Interpretação da Rota Histórica das Linhas de Torres
Localizado no núcleo histórico da vila de Bucelas, nas instalações do Museu do Vinho e da Vinha, este equipamento municipal visa promover, de modo interativo, o conhecimento sobre a Guerra Peninsular, com o objetivo de preservar a história, a cultura e a memória coletiva de um povo que, no início do século XIX, em esforço de guerra, esteve à altura dos acontecimentos e se uniu em prol de uma causa comum, erguendo um sistema de fortificações militares para garantir a defesa da cidade de Lisboa.
O visitante poderá recolher informação sobre a complexidade das Linhas Defensivas de Lisboa, sendo desafiado a conhecer as dificuldades das populações locais na construção das fortificações de campo e no aprovisionamento de víveres, as estradas militares e o esforço de guerra quotidiano, indispensável à logística da máquina militar organizada para fazer frente ao invasor.
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