A proposta de exclusão será agora enviada ao Tribunal Administrativo de Lisboa, alegando atuação desleal, lesiva e não conforme aos interesses de uma empresa lucrativa, ambientalmente segura, tecnologicamente avançada e com um elevado padrão social, como é a Valorsul.

Na sequência da deliberação aprovada pelos municípios, a EGF apresentou e fez votar uma proposta de nova mesa da Assembleia-Geral em que, pela primeira vez na história da Valorsul, nenhum município está representado.

Os municípios garantem que irão desencadear todos os mecanismos legais para reverter esta deliberação, que consideram “estranha”, numa altura em que a política do Governo é delegar competências nos municípios, mantendo o compromisso de continuar a acompanhar todos os processos que ainda se encontram por decidir na justiça e a lutar para impedir esta privatização através dos meios políticos, jurídicos e institucionais ao seu alcance.