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Redução de perdas de água

SIMAR assinam acordo com associações de bombeiros

22.07.2015

Os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR) e as associações de bombeiros dos dois concelhos assinaram um acordo de colaboração que visa a vigilância e fiscalização dos marcos de água do sistema público de distribuição.

 

 

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A renovação do acordo, já assinado em 2014, passa não só por reduzir as perdas de água, como também por promover a operacionalidade dos marcos de água para a sua utilização no combate a incêndios.
Foi desta forma que, no dia 20 de julho, no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, em Loures, as associações de bombeiros voluntários de Bucelas, Camarate, Fanhões, Loures, Moscavide/Portela, Sacavém, Zambujal, Caneças, Odivelas e Pontinha, se comprometeram a vigiar, fiscalizar e inspecionar o funcionamento e selagem de cada um dos marcos integrados no sistema público de distribuição de água.
Bernardino Soares, presidente do conselho de administração dos SIMAR e da Câmara Municipal de Loures, assinou o protocolo inserido no plano de combate às perdas de água dos serviços intermunicipalizados, reforçando o seu sucesso: “A experiência com o primeiro protocolo foi muito positiva. A convergência de esforços entre os SIMAR e os bombeiros justificou a exigência da sua continuidade”.
De acordo com o levantamento cadastral feito pelos bombeiros em 2014, num total de 755 marcos de água, 427 não apresentavam qualquer anomalia. Entre as irregularidades mais comuns detetadas contam-se a ausência de água ou anomalias relacionadas com tampas e torneiras. Cerca de 60 marcos necessitaram de substituição.
Além dos SIMAR, os bombeiros são a única entidade autorizada e responsável pela manipulação dos marcos de água, devendo comunicar de imediato todas as eventuais anomalias detetadas aos SIMAR.
Para fazer face aos encargos resultantes das tarefas expressas no protocolo, é atribuído às associações de bombeiros o valor de mil e quinhentos euros pela atualização do cadastro dos marcos de água, e ainda um valor anual variável, de acordo com o número de marcos, visitas de inspeção, ações de vigilância e número de quilómetros quadrados da área de atuação – nunca devendo ultrapassar os três mil e quinhentos euros.

 


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