É por entre o tecer do fio, de um vermelho forte e vibrante, o aproveitamento de objetos e a aglutinação de pequenos detalhes, que os trabalhos de Mancha ganham forma e se revelam na sua plenitude.

A aparente ingenuidade e simplicidade do cruzamento da trama e a sobreposição de elementos fazem das suas obras únicas, de grande singularidade e, como o próprio artista diz, não pertencentes a “nenhum rebanho”.

Mancha nasceu em Lisboa, no bairro da Ajuda. As suas obras encontram-se espalhadas por todo o país e no seu curriculum constam várias exposições individuais e coletivas, bem como a obtenção de alguns prémios.

Ao longo de vários anos, Mancha desenvolveu também a sua atividade profissional nas divisões de Cultura dos municípios de Loures, Odivelas e Santarém.

A exposição estará patente até 28 de outubro, de terça a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Encerra aos domingos, segundas e feriados.