Rede de Transportes Públicos Coletivos

Extensão da rede de metropolitano no concelho de Loures

 

Esta reivindicação, dirigida ao Metropolitano de Lisboa e ao Governo, visa levar a rede de metropolitano a um território ocupado por cerca de 68% da população do concelho (136 477 residentes), ligando esta população em melhores condições ambientais e de eficácia aos principais lugares da coroa central da AML.

A extensão da rede de metropolitano no concelho de Loures, seja para Loures/Infantado/Hospital Beatriz Ângelo (linha amarela), seja para Portela/Sacavém (linha vermelha), figura no documento da Secretaria de Estado dos Transportes/Metropolitano de Lisboa como propostas de desenvolvimento da rede no período de 2010/2020.

Interfaces modais em Santa Iria de Azóia, Bobadela e Sacavém

 

O objetivo é promover uma adequada articulação entre o transporte público coletivo rodoviário e a linha de cintura ferroviária da Área Metropolitana de Lisboa Norte, reorganizando as carreiras rodoviárias, necessárias para o efeito, no território de Santa Iria de Azóia, São João da Talha, Bobadela e Sacavém.

Tais intervenções permitiriam a otimização da oferta de transportes públicos, servindo uma população superior a 44 mil residentes.

Esta reivindicação é dirigida à Infraestruturas de Portugal (IP), estando o Município a desenvolver contactos para encontrar convergências com os agentes locais.

Extensão do serviço intraurbano da CARRIS

Visa estender a eminente vocação de serviço de TPCR intraurbano da CARRIS ao território compreendido na coroa central metropolitana, definida dentro de um raio de 10 km, medidos a partir do Marquês de Pombal, o que permitiria associar tal prestação à população da União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, alargando e intensificando o serviço já hoje prestado na União das Freguesias de Moscavide e Portela, de Sacavém e Prior Velho, e de Camarate, Unhos e Apelação. Tal reivindicação é dirigida à Administração da CARRIS e disposição de concertação com o Município de Lisboa, que hoje dispõe da administração da empresa, para a consideração de tal operação a fixar na futura rede metropolitana e na inerente contratação de serviço público de transporte.